EXU / LEBARA 6
por Reinaldo Mariano de Brito - reisol777@yahoo.com.br

Sete Saias – Ariane Legona Suri da Federação de Sírius Delta (Dafhius)
O trono desta lebara possui coligações com diversas raças do sexo feminino, que foram criadas na Terra e que em parte acabaram desdobrando a sua caminhada para várias realidades distintas da Terra. Ela possui codificação de muitas raças e realidades nos sete níveis vibracionais de cada dimensão que a Terra sustenta, e consequentemente os templos das sacerdotisas em que residem a informações criacionais de cada uma das raças humanas e humanoides.
Por ser uma comandante e mestra de Sírius Delta, que foi a colônia de Alfa Sírios, que desenvolveu pesquisas genéticas e expandiu as colônias sirianas por dezena de planetas, servindo de linha de frente do império siriano. A comandante Ariane Legona Suri da hierarquia Suriaha, que equivale aos mestres lamas e Dalai lama de Delta Sírios, gerou um importante desdobramento da força feminina em cada raça criadas artificialmente e inseriu a matriz feminina da reprodução e do arquétipo de ser mãe, em todos os filhos que estavam geneticamente dento do Projeto Suriaha.
Este projeto era destinado a criar formas de vida que pudessem ampliar o fractal adâmico com as ramificações de outras vidas e estudar o desenvolvimento emocional em todos os níveis vibracionais das 7 a 9 esferas, de cada patamar psíquico e espiritual das colônias sirianas.
O Trono de Sete Saias foi constituído em Sírios com o objetivo de criar um estudo e averiguar o desdobramento psíquico das mônadas e almas, que tinham sido influenciadas pela nova ordem estelar em diversos mundos, percebeu-se a necessidade de criar uma dinâmica de estudo em cada mundo. Foram 7 planetas inicialmente, com seus desdobramentos em 49 realidades. Na Terra essa situação foi muito profunda, pois os desdobramentos eram por si maiores que 49 realidades, devido à alta concentração de resíduos de outros mundos e codificações que estavam muito além do que o Comando Central tinha previsto.
Sete Saias têm relação com várias linhas raciais na terra, e uma delas é a regência cigana e druida, que foram base de muitas culturas nas linhas iniciáticas do poder da Deusa e do magismo.
A perseguição fez com que se recolhessem para os mundos internos da Terra e apenas ficassem poucos registros do que realmente era realizado por esse trono e seus praticantes. A maior parte escolheu cidades etéreas e templos internos afastados e, com o tempo, a espiritualidade acabou por abraçar esse trono em diversos aspectos e a propaga-lo de forma sutil através dos mestres da Fraternidade Branca e dos outros segmentos internos da mesma.

Dama da Noite – Mariani Doshor da Federação de Betelgeuse Órion
O Comando de Órion, a partir da estrela de Betelgeuse, representa interesses profundos na Terra, pois a quantidade de entidades e almas que foram inseridas no planeta, no decorrer dos acontecimentos coloniais e políticos de Órion, são superiores a 13 bilhões de almas, o que justifica o estudo e acompanhamento do desenvolvimento psíquico e evolutivo na Terra e em todos os seus desdobramentos da espiritualidade e fisicalidade.
O Trono de Dama da Noite é um desdobramento que atua entre as diferentes dimensões da Terra e do processo lunar ao qual a humanidade está submetida. Mariani Doshor é uma parceira do comandante Shonthor, sendo que ambos foram os responsáveis pelo exílio na Terra de uma grande parte dos refugiados e almas em êxodo, além de sustentar os primeiros esforços de resgate e liberação de almas da Terra nos momentos críticos da Lemúria e da Atlântida. Dama da Noite é o trono que fica à espreita, entre o dia e a noite, no desenvolvimento do desdobramento astral da humanidade e leva as pessoas para os templos e escolas da espiritualidade dos mestres, além de possuir conexão com o umbral e suas bases secretas que faziam parte de antigos grupos rebeldes dos filhos de Órion, que se negativaram.
Uma grande parte dos rebeldes eram membros do Comando Estelar e acabaram por reproduzir parte de suas bases e naves nas dependências do umbral e utilizar sistemas tecnológicos similares aos empregados pelos antigos impérios estelares.
O Trono de Dama da Noite passou a ter acesso a diversos aspectos desse desenvolvimento, e com a parceria da Molambo teve acesso aos projetos estruturais de muitas bases. Ambos os tronos desenvolvem diversos trabalhos em conjunto, para poderem inserir espiões no umbral, e com isso, estarem relativamente conectados aos projetos dos xopatz e dos outros grupos.

Sete Rosas – Anumy Kubara da Federação de Belatrix Órion
Trono que sustenta desdobramentos internos do Trono de Rosa Caveira junto a Sete Saias, permitindo uma ação para diversos outros grupos da espiritualidade que estão ajudando no desenvolvimento das atividades do despertar da humanidade.
Este trono na Terra sustenta mestras e professoras da espiritualidade que estão atuando em diversos patamares do umbral e do astral para o despertar das entidades, além de ajudar no encaminhamento das almas penadas para um novo gradiente de atendimento no seu processo pessoal e interno. Isso permite que o Conselho Cármico Terrestre tenha uma ação mais direta e, ao mesmo tempo, branda nas aplicações das leis divinas para com cada alma que está sendo avaliada e trabalhada para os novos requisitos.

Pombagira Cigana – Luanara Romary Yebarith da Federação de Algol
O grupo do aglomerado de Algol tem muito que ajudar a humanidade, pois eles participaram de forma trágica na grande guerra de Órion e nas disputas de poder racial e tecnológico por parte dos filhos de Plêiades. Lembrando, que os seres da constelação de Plêiades são de diversas raças, muitas das quais totalmente inimigas da espécie humana ariana e draco que foram parte das que acabaram se envolvendo em sérias disputas de poder e tecnologia, nas quais Algol acabou se tornando um ponto de descarga das energias e de refugiados, até que se tornou um campo de concentração para as federações que operavam naquele setor.
Um êxodo de muitos seres desses mundos veio para a Terra há cerca de 740 mil anos, para dar segmento ao desenvolvimento cultural sem a presença de colonizadores dos impérios maiores. A ideia era criar uma colônia à arte do desenvolvimento de Algol e, com isso, recomeçar uma nova etapa de suas jornadas. Mas, na Terra chegou os exilados de outros mundos e de antigos inimigos desse povo, o que os colocou em contato com seres e situações que tinham se negado a sustentar e vivenciar. Daí o arquétipo de povo cigano ser nômade e em busca de um lugar sagrado e paradisíaco, para não ter que se submeter aos abusos de poder dos poderosos e arrogantes de cada cultura tecnologicamente superiores.
A civilização cigana é um registro estelar de êxodo de diversos povos que fugiram das guerras e situações políticas com as quais não concordavam.
No caso da Terra isso foi muito sério e é a causa de muitos dos conflitos culturais da humanidade, que foi se formando e convivendo com seus antigos inimigos dentro da roda de samsara encarnacional. Portanto, este trono ajuda a solucionar situações neste contexto e a minimizar os conflitos sociais e resgates cármicos familiares.

Rosa Tridente – Ranya Mobara da Federação de Altair
Outro trono ligado ao poder das sacerdotisas junto ao Trono da Rosa represente um outro aspecto, no qual o tridente é uma importante ferramenta de trabalho da espiritualidade e dos desdobramentos do tempo e dos três poderes da espiritualidade. O tridente é uma ferramenta mágica que abre portais interdimensionais e atua na linha da trindade e do tempo, permitindo remover obstáculos dos ciclos encarnacionais de cada um que esteja solicitando a sua ajuda.
Ranya Mobara pertence aos grupos liderados pelo Arcanjo Sandalfon, no êxodo de algumas raças humanas da estrela de Altair e de Áquila que chegaram na Terra há mais de 45 mil anos e seguiram o seu desenvolvimento evolutivo, mas que passou dentro da espiritualidade a orientar e efetuar os intercâmbios com os outros tronos das sacerdotisas E da divindade. Aqui existem fortes ligações com o templo interno de Shambala e Agartha, no qual os grupos de Altair tem corpos em estado de criogenia e mestres atuando na Operação Resgate.

Kolondrina – Maruany Sheranis da Federação de Plêiades (Alcione)
Este trono é uma linha de guerreiras ligadas às antigas tropas do sistema de Alcione das Plêiades, que ajudaram a trazer a matrix adâmica para a Terra, e que codificaram diversos genomas humanoides dentro das raças do aglomerado de Plêiades, sendo que uma parte foi trazida para a Terra. Kolondrina sustenta diversos grupos de lebaras e intercâmbio com exus para ajudar nas tarefas de ajustes da espiritualidade e da transição planetária. Atua junto a Exu Veludo e seus desdobramentos para consolidar uma linha de trabalho de ativação dos coroados em suas novas atribuições, junto com o Comando da Frota estelar e todo o sistema de corpos criogênicos, que estão sendo preparados para os portais na psique humana e umbralina

Viúva Negra – Atima Konalhi da Federação de Órion (M78)
Lebara de cemitério e encruzilhadas, que ajuda a despachar entregas de cura e quebras de magias na linha de pomba-gira. Possui conexão com a linha insectóide dos aracnídeos e da frequência xamânica, que essa aranha sustenta na magia e no foco da ancestralidade familiar e conjugal. Pertence às antigas guerreiras do setor estelar de M 78 que possui diversas bases da polícia temporal de Órion. Coligação com vários comandos estelares e projetos paralelos entre a Terra e os planetas periféricos do sistema solar e de Sírios. Viúva Negra atua em uma malha de fractais da espiritualidade e do umbral, por ter um passado que faz a ligação entre todos os mundos subordinados à estrutura de Órion dentro do tempo e espaço.

Sete Véus – Rona Pur Akara da Federação de Andrômedra
Lebara que representou o foco de interesses dos grupos da galáxia de Andrômedra no passado e que fazem parte do Conselho da Federação junto aos grupos que estudam as civilizações em desenvolvimento tecnológico e psíquico.
Esta lebara atua em conjunto com Sete saias e Padilha, conforme a necessidade dos trabalhos que lhe são solicitados, desdobrando-se em dimensões superiores e inferiores para abrir os véus da consciência humana e espiritual.
Cada uma dessas lebaras ou pombagiras, como também são conhecidas, foram no passado sacerdotisas solares ou lunares, que tinham uma incumbência fundamental na evolução da espécie humana e na criação de mestres ascensos que tinham que vir como seus filhos. Este papel é pouco revelado.

Pesquisas:
- Livro ORIXÁ REIXI - Rodrigo Romo
- Livro Tratado de Cura Quântica Estelar - Rodrigo Romo
- Livro Yaberin - O Mago Cósmico - Rodrigo Romo
- Livro de Urantia


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Grande abraço

13/12/20
SOL777